Cinomose Canina – Conheça a doença e proteja a saúde do seu cão
Todo tutor que se preocupa com a saúde do pet procura se manter informado e não tem como falar de
O famoso “cone da vergonha” não é bem um acessório de castigo – apesar de deixar os pets um pouco aborrecidos (rsrsrs). O nome correto dele é Colar Elizabetano e é muito útil para evitar que o pet lamba ou morda regiões sensíveis e machucadas no corpo já que eles têm o hábito de se higienizarem e se coçarem com o focinho.
É utilizado para vários casos de dermatites, ferimentos e principalmente pelos pets recém castrados durante o período de cicatrização na pós-cirurgia. Então, apesar de não ser o acessório favorito dos pets e tutores, é algo importante para a saúde dos pets!
Então, já que nem sempre dá para escapar dos colares elizabetanos, vamos te mostrar como escolher o modelo ideal e acostumar o seu pet a usá-lo.
Antes de escolher o modelo ideal é preciso saber o tamanho do colar que você está procurando. Colares elizabetanos muito folgados podem ser removidos com facilidade pelo pet, e muito apertados vão deixá-lo desconfortável. Por mais que os colares tenham as fivelas de ajuste existem vários tamanhos que servem desde gatos e cães pequenos até cães de grande porte.
Para tirar as medidas você vai precisar de uma fita métrica ou ainda da coleirinha que seu pet costuma usar. Meça a circunferência do pescoço ou o comprimento da coleirinha para obter o tamanho do colar.
Se o modelo for um cone não esqueça de medir a distância entre o pescoço e o focinho. Esse deve ser o tamanho de profundidade para que o pet não tenha acesso às áreas de cicatrização.
Agora que você já tem as medidas é hora de pesquisar o modelo ideal de colar para o seu pet. O mais comum são aqueles modelos de plástico, que costumam sair bem baratinho. Mas apesar de cumprirem bem o propósito muitos donos se incomodam com eles por não serem a opção mais confortável do mercado.
É preciso considerar também por quanto tempo o pet precisará usar o colar e se vale a pena investir em outros modelos mais confortáveis como os de tecido, espuma e infláveis. Todos esses requerem um investimento maior pelo conforto e até certo ponto valem a pena. Vamos aos prós e contras:
Importante saber que mesmo os modelos de plástico não vão machucar o pet ou impedir que eles façam suas atividades no dia, só são um pouquinho mais pesados. O ideal é escolher o modelo que melhor atenda às necessidades do pet (e do seu bolso).
Caso nenhuma opção agrade é possível fazer seu próprio colar elizabetano artesanal ou ainda substituir o colar por roupinhas cirúrgicas em alguns casos. Mas é preciso garantir que essas alternativas sejam viáveis para a proteção adequada do pet.
Se você optou pelos colares tradicionais é hora de vesti-los no seu pet. Lembrando que não pode ficar tirando sempre que ele se sentir incomodado, viu? Dá uma certa agonia ver o bichinho com o colar, mas saiba que é necessário deixar o acessório em tempo integral para evitar que o pet lamba ou morda a região machucada na primeira oportunidade.
Para vestir o colar é muito simples:
Verifique se há um dedo de espaçamento entre o pescoço e o colar e faça os ajustes de tamanho se precisar.
Prontinho! Colar elizabetano no lugar, agora vem a parte mais difícil…
Assim que você vestir o colar elizabetano é normal que o pet demonstre desconforto imediato e tente removê-lo. É um acessório novo e grande, isso afeta um pouco a mobilidade dele e vai levar um tempinho para ele se acostumar. É preciso um pouco de paciência e compreensão nessa fase.
Mas, se você tiver o colar em mãos antes de precisar usá-lo, é possível treinar o seu pet para ter uma primeira experiência mais agradável!
Experimente deixar o acessório em lugares próximos ao pet para que ele possa interagir. Toda vez que seu pet demonstrar interesse pelo colar, incentive-o com carinhos e petiscos, assim ele irá associar o acessório a algo positivo.
Quando chegar o grande momento, vista o colar e ofereça as mesmas recompensas de antes. Pode ser que ele estranhe um pouquinho, mas vai se adaptar bem mais rápido!
Se ainda houver dúvidas de como escolher o modelo ideal e acostumar o seu pet, conversar com o veterinário ajuda bastante. Assim ele pode te orientar de acordo e até indicar lugares onde você pode encontrar o acessório.
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